quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
“Hoje aprendi a me amar mais. Olhei no espelho e dei de cara com uma imagem que precisava de amor, de carinho, de colo que ninguém nunca ofereceu. Então resolvi me arrumar, escovar meus cabelos, colocar um sorriso como maquiagem e me chamar para sair. Comprei nas melhores lojas da cidade, comi no melhor restaurante, e no final do dia ainda me presenteei com os melhores bombons do mundo. Me amei tanto hoje, que até me chamei para sair outra vez. E aceitei. Confesso que foi o amor mais bem correspondido que já tive.”
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“Quando pensei que te esqueci, você reaparece. E começa tudo de novo. Não adianta eu fugir, porque por mas que eu tente te esquecer, te odiar, você aparece de novo. E muda minha mente, meus planos, e ai eu volto se apaixonar por você de novo. Eu te amo, e isso nunca vai mudar. E sei que não vai. Eu tento te esquecer, mas não adianta, eu te amo, te gosto, te quero mesmo, e isso nunca vai mudar.”
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
“Eu gostaria de poder organizar meus sentimentos, de A a Z. Todos arrumadinhos, guardados numa gaveta, como aquelas fichas de filmes criminais. Eu gostaria de poder lidar com eles da mesma facilidade que consigo amarrar meu cadarço. Mas não é fácil, quando a gente fala de sentimentos, nunca é fácil.”
— Carol Alves, promisse.
:) Não sou rancorosa e muito menos vingativa (:
Não é porque você me negou aquele pão de queijo na 3ª série, numa tarde ensolarada de 6 de março de 2004 que eu guardo rancor de você.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
JARED LETO TEM 41 ANOS COMO ASSIM ? MEU DEUS
E O PIOR QUE É VERDADE V I S H ele tem a fonte da juventude
“Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu?
Morri na Rua dos Andradas, 1925.
Numa ladeira encrespada de fumaça.
A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul.
Nunca uma nuvem foi tão nefasta.
Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia.
Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre.
O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.
As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa. Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.
Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.
Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.
Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.
Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.
Morri sufocado de tanta morte; como acordar de novo? O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.
Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço.
Não vão se lembrar de nada.
Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.
Mais de duzentos e trinta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.
Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças.
As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido.”
Morri na Rua dos Andradas, 1925.
Numa ladeira encrespada de fumaça.
A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul.
Nunca uma nuvem foi tão nefasta.
Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia.
Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre.
O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.
As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa. Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.
Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.
Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.
Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.
Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.
Morri sufocado de tanta morte; como acordar de novo? O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.
Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço.
Não vão se lembrar de nada.
Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.
Mais de duzentos e trinta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.
Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças.
As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido.”
— Fabrício Carpinejar
Tomei coragem, não pra te falar, mas pra tentar esclarecer tudo que está na minha cabeça, definir meus sentimentos, e sabe porque eu tenho que ter coragem? Porque eu tenho medo de te amar mais do que eu já penso que te amo. Está cada dia mais difícil viver com isso, você devia saber o quanto eu sofro por você, e isso já faz um ano, e definitivamente não é fácil chorar todos os dias, longos dias que não passam, longos dias tristes, eu vivo triste e qualquer coisa me deixa mais triste ainda. Eu já estou no meu limite eu não aguento mais, eu quero arrancar tudo isso de mim. Preciso de contar que achei que tinha te esquecido, mas ontem quando te encontrei por acaso e vi seu sorriso, você me olhando, com todo esse seu jeito, foi como se tudo ficasse lindo novamente. Tentei disfarçar o que realmente estava sentindo, minha vontade era sair correndo. Finalmente consegui inventar uma desculpa e partir, mas não acredite na desculpa que te dei, eu fui chorar, é, eu fui, eu comecei a tremer e eu descobri o por que do amor que sinto por você. Por que as coisas não podem ser diferentes? Por que você não pode largar dela e vir correndo pra mim? Tá tão difícil suportar isso, pensar em você todo momento, tudo que eu escuto me lembra você, tudo que eu falo é pensando em você. Por favor me salva desse mar, é como se eu estivesse em mar aberto sem colete salva-vidas, sem ver terra, e lutando para não afundar, só que não tenho mais forças pra continuar batendo os pés, as mãos, enfim, tá difícil e doloroso. Os dias tão passando, os anos vão passar, e eu vou ficar quanto tempo assim? Sinceramente eu não sei mais o que fazer… Preciso de uma saída, mas minha única saída é você.
— Romantizar.
— Romantizar.
''Eu não estou precisando desabafar uma história mentirosa nas folhas daquele caderno usado, com palavras difíceis, nem trocadilhos baratos. Minha carência não é de gente, porque isso ao meu redor tem de sobra. Também não quero abraços, nem olhares acolhedores me encarando cheio de falsas esperanças. Não estou esperando ser exemplo pra falsa realidade de ninguém, muito menos ser a parte que completa o coração daquele que mendiga amor na porta das casas. Não vou implorar atenção, não quero contar meus dramas nas cartas escritas, não pretendo perder meu tempo explicando para os outros o que de mim nem eu consigo entender. Hei de continuar assim, sendo um mistério alheio, um monte de páginas viradas, um passado não escrito ou um futuro mal pensado. Quero ao meu lado quem seja capaz de encarar tanto meus dias frios quanto quentes, quem tenha coragem de lutar contra as minhas manias e superar comigo meus limites. Aposto que não é pedir demais, um pouquinho de amor assim não se nega, não se guarda tão egoistamente pra si.''
''Só tive vontade de não estar aqui por um instante. Nunca fui de lidar bem com despedidas e não seria agora que isso mudaria. Afinal essa coisa de saudade, chegava a embrulhar meu coração de uma tal forma que eu queria evitar. Então fechei os olhos e pensei … “Será que vale a pena?” e quer saber? Não vale, nada, nem ninguém parece valer a pena no meu mundo, porque amor aqui é raro, quem encontra tem sorte, mas desses, poucos sabem cuidar e fazer durar por certo tempo. E isso, não é apenas uma página do diário, é uma realidade da vida na qual não haverá mudanças.''
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
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