sexta-feira, 11 de maio de 2012


“Cansei de não entender absolutamente nada. Olhar pra você se tornou estranho, diferente como um alguém desconhecido. Não sei se é culpa minha ou se é brincadeira do destino, mas lembra quando prometemos não nos afastar? É, eu ainda lembro. E me pergunto o que aconteceu de errado pra te fazer mudar de ideia. Fico sem saber se era mesmo sua intenção mandar aquela mensagem as exatas duas e quarenta da madrugada dizendo que estava partindo mas voltaria para me ver sorrir ao lado de outro alguém. Percebe o quanto aquilo foi egoísta? Me deixar só pelo simples fato de não aguentar a situação? E aliais, sabíamos que seria difícil, te expliquei erro por erro cometido ao longo da minha vida. Realmente, pensei que seria diferente com você, que não desistiria rápido não só da nossa amizade quanto das longas 24 horas por dia que passávamos conversando sobre tudo e qualquer coisa. Olhar para o relógio agora é assumir que terminou, pois à qualquer hora do dia, me sinto sozinha, sem ter você pra conversar. Pena é saber que nunca vai aceitar os fatos como esperei que aceitaria, triste é ver que nessa história só eu preciso de você muito mais do que pensei que precisasse de mim. Agora chega, são muitas palavras, muitos sentimentos pra pouco amor da sua parte. Foi muito confuso, difícil de compreender, mas acabou […] você destruiu o pouco que ainda poderia ter sido seu.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário